Sair
como se estivesse fugindo...
E por
que não fugir?
Nós nos
preocupamos tanto com o que há de fazer amanhã,
Deveríamos
contemplar mais o belo como bem disse Augusto Cury.
E eu te
faço algumas perguntas que merecem respostas...
Quantas
vezes você olhou o nascer do sol no mês que se passou?
Quantas
vezes você tomou banho de chuva neste inverno?
Quantas
vezes você pisou na areia da praia neste ano?
Quantas
vezes tomou sorvete se lambuzando com os filhos?
Quantas
vezes sorriu pra quem não te sorriu ontem?
Quantas
vezes agradeceu pelo que és, pelo que tens a Deus hoje?
Extravagância...
Extravagância uma vez na semana não mata,
Quatro
vezes no mês não mata,
Quarenta
e oito vezes no ano não mata.
Extravagância...
Extravagância uma vez ao dia não mata...
Fuja da
rotina...
Fuja
dos que escravizam teu tempo...
Fuja
dos superiores que não vivem a vida...
Que não
contemplam o dia
Que não
te cumprimenta com um bom dia, sorrindo
Que não
aperta firme tua mão
Que não
te abraça...
Fuja de
casa
Fuja do
trabalho
Fuja da
treva sem estrelas
Fuja
dos murmurentos, dos lamurientos...
Fuja
dos pessimistas, dos que te procuram o mal...
Fuja do
tempo, aproveite-o
Fuja do
relógio, controle-o
Fuja da
vida, viva...
Viva o
hoje...
Viva o
agora...
Viva o
sempre...
Viva
fugindo da morte... Drible-a...
VIVA...
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